Hino Rio-grandense
Como a aurora precursora
do farol da divindade,
foi o Vinte de Setembro
o precursor da liberdade.
Estribilho:
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra,
De modelo a toda terra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
Mas não basta pra ser livre
ser forte, aguerrido e bravo,
povo que não tem virtude
acaba por ser escravo.
Estribilho:
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra,
De modelo a toda terra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
Como a aurora precursora
do farol da divindade,
foi o Vinte de Setembro
o precursor da liberdade.
Estribilho:
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra,
De modelo a toda terra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
Mas não basta pra ser livre
ser forte, aguerrido e bravo,
povo que não tem virtude
acaba por ser escravo.
Estribilho:
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra,
De modelo a toda terra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
LETRA:Francisco Pinto da Fontoura
MÚSICA:Comendador Maestro Joaquim José de Mendanha
MÚSICA:Comendador Maestro Joaquim José de Mendanha
HARMONIZAÇÃO:Antônio Corte Real
Brinco de Princesa
Flor Brinco-de-Princesa ou fúcsia é uma planta que possui muitas variedades, sendo que tanto pétalas, quanto sépalas podem ser de cores e de formas diferentes. As cores mais comuns são vermelho, rosa, azul, violeta e branco, com diversas combinações, sem mesclas. A ramagem é pendente, mas pode haver variações, com plantas mais eretas e outras mais pendentes.
Para ficar sempre bonito, o brinco de princesa requer boa iluminação, de preferência sob luz difusa ou meia-sombra, no entanto muitas variedades vão bem sob sol pleno. Mas um detalhe é unanime, as fúcsias apreciam o frio e portanto deve-se dar preferência para o cultivo no sul do país e nas regiões serranas. O substrato deve ser bem fértil, enriquecido com humus e composto orgânico. A propagação pode ser por sementes ou por estacas.
Flor símbolo do Rio Grande do Sul, Lei nº 38.400, de 16 de abril de 1998.
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Marcela
Através da Lei no. 11.858/02, a marcela (ou macela e eloyatei-caá em tupi-guarani) é considerada a planta medicinal símbolo do Estado do Rio Grande do Sul.
Na sexta-feira santa, é tradição colher marcela à beira da estrada ou nos campos, preferencialmente antes do nascer do sol. |
Gaita
O Acordeon ( Gaita ) foi instituído como instrumento símbolo do Rio Grande do Sul no projeto número 112/2010 aprovado por unanimidade na sessão plenária em 24/08/10, Lei esta que tramitava na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul desde o dia 04/05/10 com o propósito de Homenagear os acordeonistas e resgatar a história deste instrumento que faz parte do Rio Grande do Sul.
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Churrasco e Chimarrão
Lei nº 11.929, de 20 de junho de 2003.
Lei nº 11.929, de 20 de junho de 2003.
Institui o Churrasco como "prato típico" e o Chimarrão como "bebida símbolo" do Estado do Rio Grande do Sul.
Art. 2º - Para assinalar as instituições ora estabelecidas, ficam criados o "Dia do Churrasco" e o "Dia do Chimarrão", a serem comemorados em 24 de abril de cada ano e incorporados ao calendário oficial de eventos do Estado do Rio Grande do Sul.
Churrasco
Surgiu no Rio Grande do Sul no século 17. Era feito em um buraco no chão e a carne temperada com cinza. Com o tempo novas técnicas foram aperfeiçoando o preparo do churrasco. Hoje em qualquer lugar do Brasil encontram-se gaúchos servindo o prato típico, churrasco gaúcho.
Para os efeitos desta Lei, entende-se por churrasco à gaúcha a carne temperada com sal grosso, levada a assar ao calor produzido por brasas de madeira carbonizada ou in natura, em espetos ou disposta em grelha, e sob controle manual. |
Chimarrão
A maior característica do povo do Rio Grande do Sul é o gosto pelo Chimarrão. A cultura de servir o chimarrão entre amigos é passada de geração para geração. O gosto é amargo, estimulante e saboroso, sempre presente no dia-a-dia, ou seja, na tradição representativa do nosso pago. Também conhecido como mate amargo, bebida preferida pelo gaúcho, constitui-se no símbolo da hospitalidade e da amizade do gaúcho. É o mate cevado sem açúcar, preparado em uma cuia e servido através de uma bomba. É a bebida proveniente da infusão da erva-mate, planta nativa das matas sul-americanas, inclusive no Rio Grande do Sul.
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